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8 de abr. de 2010

01 parte****lembranças****

 Nasci em um dia de setembro dizem  que era um dia de chuvisco fininho mais fui muito desejada e amada pela minha mãe....conta tb que pelo meu pai nao existiria mais mesmo assim fui amada e desejada por aquele-la que no seu infinito amor me teve em seu ventre .
 Lembro que morávamos na cidade de Brasilia, mais especificamente na cidade satélite de Valparaizo  tínhamos uma casa bonita mais, nao lembro de muitos detalhes..ah!!lembro que tínhamos uma horta de cenoura e morango e que  eu ia la direto e tirava da terra e comia a mãe tinha que me cuidar si nao era com terra e tudo coisas de crianças hhaihaihiahaih . Também tenho a lembrança de coisas no meu quarto como um abajur e desenhos da Monica na parede  e um cheiro de cera de limpeza pela casa........
Nao tive um a infância muito diferente de outras familias  a nao ser por pequenas brigas e discussões que acontecerão durante esta parte que mais a frente contarei a vcs agora nao quero mais falar disso fui.
oi gente navegando na net vi este texto de um artista desconhecido e queria compartilhar com vcs e para aquele que conhece leia de novo e faça uma nova reflexão



A Existência de Deus

Um homem orava com tanto fervor e com tanto carinho, toda noite. Certa vez o rico chefe da grande caravana chamou-o a sua presença e lhe perguntou:
- Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler? O crente fiel respondeu:
- Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais Dele.
- Como assim? - indagou o chefe, admirado.
O servo humilde explicou-se:
- Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?
- Pela letra.
- Quando o senhor recebe uma jóia, como e' que se informa quanto ao
autor dela?
- Pela marca do ourives. O empregado sorriu e acrescentou:
- Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo um boi?
- Pelos rastros - respondeu o chefe, surpreendido. Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
- Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não pode ser dos homens! Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.